Desbaste como operação de gestão em pinhais-bravos e uma relevante fonte de receita

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Decorreu, durante a manhã do passado dia 1 de outubro, a visita de campo que visou conhecer a operação em curso de desbaste mecânico numa área florestal do Agrupamento de Baldios Encostas do Minheu, localizado na União de Freguesias de Pensalvos e Parado de Monteiros, numa ação promovida pelo Centro Pinus – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, em parceria com a Aguiarfloresta.

O pinhal-bravo é uma floresta de oportunidades “para quem conhece bem o funcionamento do mercado dos seus inúmeros produtos”. Quem o diz é Susana Carneiro do Centro Pinus que, na sua apresentação durante a visita, salientou que “o desbaste de pinheiro-bravo é a operação mais importante do pinhal, não só, mas também, pela fonte de receita que pode gerar”.

O desbaste de pinheiro-bravo, é essencialmente utilizado para a transformação de madeira, para trituração, para postes ou varas, e resina, que são produtos cada vez mais valorizados no mercado.

Para além disso, o negócio da fileira do pinho gera mão-de-obra. O setor representou 81% dos postos de trabalho e 88% das empresas das indústrias florestais do país em 2019. Os últimos indicadores revelados em finais de agosto pelo Centro Pinus mostram que o setor é responsável por 44% do volume de negócios das indústrias florestais e por 50% do valor acrescentado bruto das empresas industriais da fileira florestal.

Reportagem completa na edição nº 300 do Notícias de Aguiar, já nas bancas!

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