Vila Pouca de Aguiar é distinguido com o prémio “Viver em Igualdade”

Data:

Já são conhecidos os Municípios distinguidos com o Prémio Viver em Igualdade | Biénio 2022 – 2023, entre eles o concelho de Vila Pouca de Aguiar,

Foram distinguidos 25 Municípios, com o Prémio Viver em Igualdade | Biénio 2022 – 2023, e 8 Municípios e 1 Junta de Freguesia com Menções Honrosas.

O Júri de Seleção da 6.ª Edição do Prémio “Viver Em Igualdade”, constituído por Catarina Salles – investigadora, em representação da Universidade da Beira Interior – Tatiana Moura – em representação da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres, que se encontra representada no Conselho Consultivo da CIG- Secção das ONG – e Sandra Ribeiro – Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género – decidiu, após análise das candidaturas admitidas, atribuir:

Prémios “Viver em Igualdade”

  1. Município de Abrantes
  2. Município de Alfândega da Fé
  3. Município de Amadora
  4. Município de Angra do Heroísmo
  5. Município de Barcelos
  6. Município de Boticas
  7. Município de Cascais
  8. Município de Fafe
  9. Município de Felgueiras
  10. Município de Guimarães
  11. Município de Lagoa (Algarve)
  12. Município de Lisboa
  13. Município de Lousã
  14. Município de Mangualde
  15. Município de Matosinhos
  16. Município de Mirandela
  17. Município de Mondim de Basto
  18. Município de Montijo
  19. Município de Oeiras
  20. Município de Oliveira do Hospital
  21. Município de Penalva do Castelo
  22. Município de Póvoa de Lanhoso
  23. Município de Tábua
  24. Município de Vila Nova de Gaia
  25. Município de Vila Pouca de Aguiar

O Prémio “Viver em Igualdade” é uma iniciativa bienal, promovida pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, no âmbito da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação (ENIND) – Portugal + Igual.

O Prémio tem como objetivo distinguir e reconhecer Autarquias com boas práticas na integração da dimensão da Igualdade de Género, Cidadania e Não Discriminação, a nível interno e no âmbito do território, enquanto agentes de desenvolvimento e entidades privilegiadas para a concretização de ações e medidas que permitam a territorialização, identificação e apropriação local dos objetivos da ENIND e dos Planos Nacionais de Ação.

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